
Como foi que a teoria da autoestima entrou nas igrejas cristãs
No quadro Um Papo Sério entre Mulheres Cristãs, Ranúzia Inácio — conselheira bíblica — abre a conversa com um olhar afetuoso, mas profundo. Em “Como foi que a teoria da autoestima entrou nas igrejas cristãs”, o assunto vem como quem puxa uma cadeira para um diálogo íntimo, mas logo revela questões que atravessam o coração de toda mulher que busca viver sua fé no mundo atual.
A narrativa mergulha no caminho que a teoria da autoestima percorreu até chegar às igrejas. Ranúzia descreve, com base no livro de Jay Adams, como experimentos em presídios e escolas ajudaram a popularizar o conceito. Ela alerta para o efeito sedutor dessa teoria e questiona se, ao adotá-la, não passamos a viver de forma autocentrada, esquecendo que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus.
Ranúzia não se contenta com respostas fáceis. Ela cita autores como Jay Adams e questiona o que significa, biblicamente, se amar, se valorizar e lidar com feridas emocionais. Entre relatos práticos de sua experiência e reflexões teológicas, ela conduz a leitora a pensar: será que a teoria da autoestima que abraçamos não nos colocou no centro da nossa própria história, quando Cristo deveria estar? E como essa mudança sutil molda nossas igrejas, famílias e até nossa comunhão com Deus?
O episódio não se encerra com um ponto final, mas com uma vírgula — um convite para continuar a conversa. Quer entender onde a Bíblia realmente se posiciona nessa discussão? Assista ao vídeo completo no YouTube e deixe-se provocar. Há perguntas que só se revelam quando ousamos ouvir.