Adoração Teocêntrica – Parte 2

O Culto que Deus Não Aceita: A Verdade Esquecida sobre a Adoração

Quantas vezes ouvimos que “o importante é adorar com sinceridade”? Mas será que sinceridade é suficiente para agradar a Deus? A Bíblia parece gritar: não!

No segundo episódio da série Teologia Teocêntrica, o Rev. Matheus Inácio nos confronta com um princípio que tem sido largamente ignorado no culto moderno: Deus não aceita qualquer tipo de adoração. Ele não aceita fogo estranho. Ele rejeita cultos inventados. Ele julga adoradores que não se alinham com a Sua vontade revelada.

É aqui que emerge a doutrina do princípio regulador do culto — um alicerce da tradição reformada, nascida do zelo de Lutero e Calvino pela pureza bíblica. Se Deus revelou como quer ser adorado, por que ainda insistimos em reinventar o culto conforme nossos gostos e sentimentos?

O Rev. Matheus nos recorda que, de Gênesis a Hebreus, a Escritura está repleta de exemplos de adoração rejeitada. Caim. Nadabe e Abiú. O bezerro de ouro. Saul. Os falsos profetas. Em todos os casos, vemos que criatividade ou emoção não substituem fidelidade. Deus exige obediência, não inovações piedosas.

Mas essa obediência é vista hoje como legalismo. Falar em “culto regulado pela Palavra” é quase um escândalo nos púlpitos sensíveis à audiência. Afinal, quem ousaria dizer que uma música que emocionou a congregação pode ter sido inaceitável diante de Deus?

A pergunta-chave é: estamos adorando segundo Deus ou segundo nós mesmos? A Bíblia nos oferece critérios claros. A Reforma nos lembra que o culto não deve ser moldado pelas tradições humanas, experiências pessoais ou tendências culturais.

E você? Sabe dizer se o culto da sua igreja agrada ao Senhor?


Assista ao episódio completo no canal Teologia Teocêntrica com o Rev. Matheus Inácio e permita que a Palavra de Deus reforme a sua compreensão sobre adoração.